por Sergio R V Bernardo
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publicado
13/09/2016
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última modificação
18/09/2019 22:09
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registrado em:
Cátedra Olavo Setubal
Nascidos no mesmo ano, cinema e psicanálise nem sempre tiveram relações cordiais e estas por vezes foram idealizadas, segundo o psicanalista e crítico de cinema Luiz Fernando Gallego. Ele defende que o humanismo de parte expressiva do chamado "cinema de autor" das primeiras décadas seguintes à Segunda Guerra "perdeu espaço para espetáculos de efeitos especiais". Para Gallego, também houve uma perda do humanismo presente nas teorias psicanalíticas de Freud e seguidores. No encontro no IEA, o expositor discutiu se esses caminhos paralelos do cinema e da psicanálise são resultado de mera coincidência ou não.
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