por Sergio R V Bernardo
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publicado
10/10/2018
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última modificação
18/09/2019 12:03
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registrado em:
Grupo de Pesquisa Diálogos Interculturais
Do século XVI ao final do século XIX, o comércio global da escravidão agenciado pelos europeus resultou na migração forçada de doze milhões de africanos e africanas para as Américas, e especialmente para o Brasil, que recebeu 46% dessa população. O “Atlântico Negro”, assim chamado pelo sociólogo britânico Paul Gilroy, menos do que separa, banha continentes entre os quais ocorrem fluxos e refluxos de pessoas e de ideias, de crenças e mentalidades, de objetos e padrões estéticos.
Os convidados do encontro "Afrodiásporas em Diálogo nas Artes Plásticas" foram indagados sobre o processo curatorial que presidiu à concepção de "Histórias Afro-Atlânticas", em exposição no MASP, cujos temas, personagens e narrativas polifônicas são perpassados por múltiplas dimensões e diálogos interculturais, além de apresentar “os mundos que os Africanos (re)criaram”.
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