por Sergio R V Bernardo
—
publicado
02/12/2016
—
última modificação
26/04/2021 17:50
—
registrado em:
Grupo de Pesquisa Direitos Humanos, Democracia e Memória
Nesta conferência, Gonzalo Leiva Quijada, da Pontifícia Universidade Católica do Chile, buscou traçar uma 'cartografia da memória' no universo das representações dos holocaustos e seus significados reais e simbólicos. Para isso, ele seguiu algumas orientações e consultou várias obras, como "2666", de Roberto Bolaño, e o filme “Botón de Nácar”, de Patricio Guzmán. Quijada explica que esses trabalhos são componentes axiais que possibilitam construir um mapa imaginário biopolítico: "São marcas que expressam uma memória construída como território de poder ético e estético".
Localizado em
MIDIATECA
/
Vídeos
/
Vídeos 2016