Mesa-Redonda Rainforest Continent Business School (Washington)
Detalhes do evento
Quando
a 15/05/2013 - 16:00
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O Grupo de Pesquisa Amazônia em Transformação: História e Perspectivas realizará no dia 15 de maio, das 15h às 16h (horário de Brasília), a mesa-redonca Rainforest Continent Business School (o evento será em inglês). O objetivo do encontro, que será realizado no Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars, em Washingtn, DC, EUA, é debater sobre a iniciativa pioneira de criação da primeira escola de negócios voltada para fazer com que a preservação de florestas tropicais seja não só uma prioridade ambiental, mas também uma proposta de negócio.
Representantes de agências governamentais, ONGs, universidades, empresas privadas e instituições internacionais participarão da mesa-redonda, que será mediada por Maritta Koch-Weser, coordenadora do Grupo. O projeto a ser analisado, discutido e aperfeiçoado busca oferecer treinamento especializado para o desenvolvimento de negócios científicos em florestas tropicais de forma competitiva, ambientalmente e socialmente sustentável, o permitirá que uma nova geração de profissionais desenvolva o potencial econômico sui generis da "floresta em pé".
Embora seja amplamente aceito que, potencialmente, a floresta em pé vale mais que os benefícios econômicos temporários derivados de sua destruição por atividades como extração de madeira, criação de gado, agricultura e mineração, a realidade é que, no Brasil e em outros países que abrigam florestas, não há instituições acadêmicas que ofereçam conhecimentos em Rainforest Business e treinamento especializado em negócios da floresta. O projeto Rainforest Continent Business School foi idealizado para preencher essa lacuna.
Origem
O projeto de criação de uma Rainforest Business School, a ser debatido no encontro, teve origem no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, através do Grupo de Pesquisa Amazônia em Transformação: História e Perspectivas, coordenado por Maritta Koch-Weser. Em 21 de fevereiro, a antropóloga e ambientalista liderou uma ampla discussão sobre a proposta com cerca de trinta especialistas brasileiros, representantes de universidades, governo e instituições internacionais.