Cinema e Psicanálise
Nascidos no mesmo ano, cinema e psicanálise nem sempre tiveram relações cordiais e estas por vezes foram idealizadas, segundo o psicanalista e crítico de cinema Luiz Fernando Gallego. Ele defende que o humanismo de parte expressiva do chamado "cinema de autor" das primeiras décadas seguintes à Segunda Guerra "perdeu espaço para espetáculos de efeitos especiais". Para Gallego, também houve uma perda do humanismo presente nas teorias psicanalíticas de Freud e seguidores. No encontro no IEA, o expositor discutiu se esses caminhos paralelos do cinema e da psicanálise são resultado de mera coincidência ou não.
Organização:
Apoio:
Duração:
2 h e 41 min.
Local:
Rua da Praça do Relógio, 109, 5º andar, Cidade Universitária, São Paulo
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