Inteligência Artificial
A partir da identificação de alguns conceitos centrais que permeiam as múltiplas definições de “inteligência”, Carlos Irineu da Costa discute o que nos torna “humanos”.
Ele considera que é preciso pensar o humano como “um ser-no-mundo único por sua capacidade de estruturação de múltiplos sistemas simbólicos”, e que é, ao mesmo tempo, apenas outro “operador no mundo”.
Além disso, ele acrescenta que qualquer debate sobre a inteligência deve levar em consideração a noção de proprioceptividade (capacidade do indivíduo em reconhecer a localização e orientação espacial de seu corpo, ação dos músculos e posição de cada parte em relação às demais).
Diante desses fatores, ele questiona se as máquinas consideradas inteligentes são operadores em interação autônoma com o mundo ou apenas novas ferramentas do home faber.
Parceria:
Duração:
2 horas e 21 minutos.
Local:
Evento on-line.