Eduardo Salles de Oliveira Barra
Licenciado em Filosofia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1985). Foi professor em escolas de ensino médio (1985-1987) e do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Londrina, PR (1987-2002). Concluiu o mestrado (1994) e o doutorado (2001) em Filosofia na Universidade de São Paulo, sob a orientação dos professores Pablo Mariconda e Caetano Plastino, respectivamente. Desde 2002, é professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Na UFPR, foi tutor do PET-Filosofia (2003-2006), coordenador do curso de graduação em Filosofia (2009-2011) e faz parte do corpo docente da Programa de Pós-Graduação em Filosofia (Mestrado e Doutorado), orientando pesquisas em história da filosofia e da ciência modernas e em filosofia da ciência. Realizou estágio de pós-doutoramento na equipe REHSEIS/Université Paris 7 (2008), sob a supervisão de Marco Panza e Michel Paty. Atualmente, é coordenador institucional do PIBID na UFPR. |
Principais publicações:
Voltaire e o projeto de uma metafísica newtoniana. Dois Pontos (UFPR), v. 9, p. 13-40, 2012.
Filosófica & Natural: a dupla identidade da causalidade no Tratado de Hume. Filosofia Unisinos, v. 13, 2012.
Coleção Traduzindo: textos filosóficos na sala de aula. SCHLA/UFPR, 2011.
Quando criacionismo e evolucionismo tornam-se indistintos: Lições a partir da crítica de David Hume às explicações da natureza em sua totalidade. Contexto & Educação, v. 86, p. 4-22, 2011.
Por uma filosofia situada entre duas culturas: a propósito dos 50 anos da conferência As Duas Culturas de Charles Percy Snow. Cadernos PET-Filosofia (UFPR), v. 12, p. 11-27, 2011.
A primazia das relações sobre as essências: forças como entidades matemáticas nos Principia de Newton. Scientiae Studia (USP). , v.8, p.549 - 570, 2010.
Ciência, Sociedade e (por que não?) Natureza: a propósito de uma agenda para os science studies. Revista Tecnologia e Sociedade. , v.9, p.159 - 186, 2009.
Newton contra os infinitesimais: a metafísica e o método das fluxões. Especiaria (UESC). , v.9, p.355 - 369, 2006.
Anais do III Encontro da Rede Paranaense de Pesquisa em História e Filosofia da Ciência. Curitiba : Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes/UFPR, 2005. (em co-autoria com Alex Calazans e Verônica Bahr Calazans).
Arquitetônica Kantiana e Gravitação Newtoniana. Scientiae Studia (USP). , v.2, p.327 - 353, 2004.
A Metafísica Cartesiana das Causas do Movimento: Mecanicismo e Ação Divina. Scientiae Studia (USP). , v.1, p.299 - 322, 2003.
As Duas Respostas de Kant ao Problema de Hume. Princípios ((UFRN). , v.9, p.145 - 178, 2002.
Entrevistas:
Especial ANPOF: novidades e crescimento no Encontro Nacional Filosofia Ciência & Vida, São Paulo, p. 56 - 59, 03 dez. 2012.
"Lei da Gravitação Universal torna 1666 o ano miraculoso da Ciência" e "A obra 'Principia' eleva Isaac Newton à categoria de gênio da Ciência" Globo Ciência, 03/12/2011.
Entrevista com Eduardo Barra: O problema da indução e suas incursões devastadoras. IHU On-Line. São Leopoldo-RS, p.23 - 28, 2011.
Orientações: Dissertações de mestrado
Sandro Juarez Teixeira. Sentido e referência em Quine e Kuhn. 2012.
Daniel Laskowski Tozzini. Objetividade e racionalidade na filosofia da ciência de Thomas Kuhn. 2011.
Lisiane Basso. O Papel dos Indivisíveis para a Explicação da Velocidade nos Discorsi de Galeileu. 2011.
Valdinei Gomes Garcia. A gravitação universal na filosofia da natureza de Isaac Newton. 2010.
Alex Calazans. Newton e Berkeley: As críticas aos fundamentos do Método das Fluxões n’O Analista. 2008.
Verônica Bahr Calazans. Questões metodológicas e ontológicas nas práticas matemáticas de Descartes e Newton. 2008.
William Rodrigo Stubert. Explicação causal e o Indeterminismo na Filosofia de Karl Popper. 2007.
Claudiney José de Sousa. Naturalização das Relações de Causa e Efeito na Filosofia de David Hume. 2006.
Guilherme Ghizoni da Silva. O Estatuto do Discurso Filosófico no Tractatus de Wittgenstein. 2006. [PRÊMIO DE MELHOR DISSERTAÇÃO DO ANO, CONCEDIDO PELA ANPOF, 2006-2007]
Andrea Cachel. O Sentido da Incognoscibilidade do Mundo Exterior em Hume. 2005.