Felipe Arruda
É gestor cultural com 21 anos de atuação na concepção e coordenação de programas nos diversos campos da cultura. Atuou em empresas e instituições como Núcleo Contemporâneo, Brant Associados, Base7 e British Council. Nesta última, como Gerente de Artes, desenhou e implementou as áreas de Literatura e Economia Criativa, ambas apoiadas com projetos de cooperação entre instituições, produtores e artistas do Brasil e do Reino Unido. Fundou e dirigiu a Faina Moz, agência de gestão cultural, por quatro anos, sendo responsável pela gerência de programas de investimento cultural de empresas como Avon, Comgás e Claro, além da produção de shows, exposições e festivais. Foi Diretor do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake. É pós-graduado em Gestão e Políticas Culturais pelo Itaú Cultural e Universidade de Girona, membro do Conselho Administrativo do Fórum Permanente e integrante da U-40 UNESCO, rede de líderes culturais voltada à Convenção da UNESCO pela Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais. Como escritor, publicou Efeitos (Edith, 2012), além de contos na antologia Tempo Bom (Iluminuras, 2011), na revista piauí, entre outras revistas e jornais. Atualmente é diretor geral do Museu Judaico de São Paulo. |
Eventos:
- Programa Eixos Temáticos da USP - Cultura e Artes: "Quando eu Piso em Folhas Secas”: Desafios e Possibilidades na Produção de Acervos Culturais por Meio de Políticas Solidárias e Práticas Colaborativas, 15 de fevereiro de 2023
- Encontro com Jochen Volz, 07 de agosto de 2017
- O Desafio da Democracia Participativa: Brasil, Portugal, Espanha, 26 de fevereiro de 2016