Ricardo Young

Formado em Gestão Pública pela Faculdade Getúlio Vargas (FGV), com pós-graduação em administração pela, hoje Ínsper, Ricardo concluiu uma série de especializações em instituições de renome internacional de forma a alinhavar os conceitos de sustentabilidade e complexidade. Notadamente as especializações em Liderança Sistêmica /Teoria U no MIT (Instituto de Tecnologia do Massachusetts nos Estados Unidos), em Economias e Sociedades em Transformação no Wellbeing Lab, também no MIT e em Política e Complexidade no Schumacher College, na Inglaterra.

Foi CEO da rede de escolas de idiomas Yázigi, onde liderou a internacionalização das unidades de ensino da rede. Além disso, fundou e presidiu a ABF, Associação Brasileira de Franquia, integrou o PNBE, Pensamento Nacional de Base Empresarial e participou ativamente da introdução e propagação no Brasil dos conceitos de responsabilidade social e inteligência empresarial.

No setor social presidiu o Instituto Ethos e participou da fundação do Instituto Nossa São Paulo, ambas organizações guiadas por valores de sustentabilidade. É membro dos Conselhos Deliberativos do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e do Instituto Ethos e desenvolve atividades diversas sobre o tema das cidades sustentáveis e inteligentes.

Na política foi candidato ao Senado em 2010 e vereador na cidade de São Paulo de 2012 a 2016. Como vereador formulou indicadores de desempenho para o Legislativo Municipal e instituiu a Frente Parlamentar da Sustentabilidade, entre outras contribuições.  Sua experiência no legislativo paulista está registrada nas publicações "Política e Complexidade", volumes I e II e "Um mandato em quatro atos".

Atualmente, entre outras atividades, é coordenador do grupo de pesquisa Complexidade, Sustentabilidade e Políticas Públicas ligado ao Programa USP Cidades Globais do IEA. A pesquisa tem como objetivo utilizar conhecimentos oriundos de teorias da complexidade na formulação de políticas públicas efetivas. A hipótese é de que é possível, através do olhar da complexidade, unir aspectos dos movimentos de cidades inteligentes, cidades sustentáveis e novas metodologias de participação política, numa única teoria que oriente políticas urbanas que melhorem o funcionamento das cidades.